"Su" Richthofen

"Su" Richthofen, aquela "gente boa" que arquitetou a morte dos pais com clavas, executada por dois primatas, voltou para cana ontem. Tudo graças a uma reportagem imbecil concedida à revista Veja e ao programa de televisão Fantástico, da Rede Globo.

No caso da Veja, o mais interessante foi a reporter dar uma certa ênfase ao fato de "Su" estar uns quilinhos acima do peso, como mostra a própria revista em algumas fotos em que ela estava em plena (e bota plena nisso!) forma.

Não sei se a expressão "mais gorda" utilizada pela reporter (mulher, obviamente) foi apenas para descrever a melancolica situação atual de "Su" ou seria mais uma crítica à mulher que, segundo ela, após fumar maconha o dia todo, elaborou o engenhoso plano de homicídio que certamente um mico-leão-da-cara-dourada dopado com ecstasy pensaria em algo melhor.

Já os colegas advogados, ah! colegas... novamente foram vítimas da imprensa que, covardemente não avisou do microfone que estava ligado, na lapela de "Su" e acabaram revelando uma estratégia ignóbil para tentar ludibriar os telespectadores. O efeito foi antagônico, "Su" voltou para as trevas de Plutão e os nobres colegas causídicos estão na mira da OAB, correndo o risco de serem excluídos da entidade.

Bom, o saldo é uma indiciada por homicído triplamente qualificado aguardando julgamento em cana e dois advogados com o c... na mão. Não é tão ruim, se considerarmos que poucos são os bandidos que ficam na cadeia. E tomara que "Su" assista a seleção da Alemanha perder a copa atrás das grades.

Re-Ratificando...

Sou obrigado a bostar esta mensagem para dizer que não forjaram relatório de CPI (Comissão Parlamentar da Incompetência) mas sim de CPMI (Comissão Parlamentar de MUITA Incompetência).

Aproveito para ratificar a festa no congresso. É dança da pizza, é absolvição para corrupto confesso, é relatório omisso graças à "pedido encarecido" de partido de oposição, é tumulto por parte da situação, e o povo parecendo bobão em frente à televisão (!).

A aposta ta fechada: cerva, em qualquer lugar, aperitivo comigo e epocler contigo. Futebol fica para segundo plano, afinal, se o Grêmio não ta lá essas coisas, a zaga do Corinthians tem se demonstrado tão confiável quanto a Comissão de Ética da Câmara. Aliás, a Câmara poderia mudar para Cama Nacional: é só pra fudê!

ELEIÇÕES 2006 - VOTE BRUNA SURFISTINHA!

O otário e o desnecessário...

Dou-me antes por vencido! Representando 50 por cento dos leitores deste veículo jornalístico altamente engajado, jogo a toalha. Isso porque havia uma branda caturra sobre ladrogem e bandidagem. Europeus com índios, índios com brancos, índios com pardos, etc. Desnecessário (a não ser pelas geladas)! Aliás já deviamos estar acostumados com isso. Afinal estamos no Brasil. Esse é o país ideal para nos acostumarmos com essas coisas.
Enquanto nos divertíamos com questões rupestres, uma juíza que afanou três milhões da reais está livre para curtir a grana, deputados admitem ter alterado relatórios da CPI (Comissão Parlamenter da Incompetência), o ilustre João Paulo Cunha foi absolvido... desse jeito só dançando mesmo.
Quanto à questão futebolística aceito desde já a aposta. Mesmo com absoluta convicção na derrota. Estabeleçamos os termos: a unidade da moeda corrente é a caixa, o local de pagamento é... qualquer um. Os aperitivos por sua conta e o epocler é comigo.

Olé!

Ontem o São Paulo perdeu no Morumbi. Os times mexicanos gostaram da Libertadores. Hoje o "curintia" vai sentir a fúria Chilena.

Mas o quente mesmo está por vir: O desafio entre o campeão da 1ª divisão de 2005 contra o campeão da 2ª. O "curintia" na iminência de estar abalado pela (des)classificação na libertadores. O grêmio pela animosidade gerada no último gre-nal.

É isso ai. São apenas dois leitores desse blosg e cada um torce pra um dos times. Façamos nossas apostas (em cerva, nossa moeda corrente). O aperitivo é por minha conta.

Obs.: Retiro-me da discussão acerca dos índios. Eu poderia falar que índio não prestou nem pra ser lateral do "curintias", etc. Mas prefiro não levar adiante essa discussão. A Funai (Fundação Nacional da Incompetência) e os próprios índios em si já são suficiente. A situação real está aí, é só abrir o jornal e ligar a televisão. Dou-me por vencido e reconheço que alguns argumentos exposto, embora utópicos, mereciam uma apreciação séria por parte de quem tem (in)competência.

Obs2.: Isso é um blosg. Tem muito mais merda pra escrever do que essas bostagens sérias que não vão nos levar a nada. Ou vão nos levar no máximo àquela cervejinha na boca da esquina... é... até que não é maus!!!

Ode à discórdia

De fato, no que tange à questão indígena vejo muito pouca coisa com algum sentido. Casos isolados nunca, exceto em livros de estória, tiveram verdadeira relevância. Falar portanto desse cacique ou daquele tem tanto impacto quanto falar do papa-capim. Talvez por isso o cacique Cautémoc tenha sabiamente formulado seu argumento em aspectos impessoais e, portanto, válidos. A não ser que valha tudo! Mas aí, faz ainda menos sentido.
Minha opinião pessoal, que aliás menos importa, é que contra fatos não há argumentos. Fato: a estrutura espoliativa do passado saturou a europa de metal latino-americano escravizando e matando milhões de índios deste vasto continente. Duzentos anos após o início da matança, um iluminado padre católico começou a se indagar se os índios tinham alma (As Veias Abertas da América Latina, Eduardo Galeano). Não quero com isso dar a falsa impressão de ser sensivel a algum tipo de causa indígena, mas é fato que a análise localizada e descontextualizada destes problemas nos levam a construir opiniões sobre caixas de areia. O problema, por exemplo, em Dourados-MS é um inevitável choque cultural somado a uma enorme ingerência da FUNAI. De novo, enfatizo que isso não significa fazer dos culpados inocentes. Porém de maneira alguma devemos, de casos isolados e óbviamente extremados, fazer dos inocentes culpados.
Do contrário, voltemos então à hecatombe indígena e fiquemos nós, alienígenas, com nossas baixíssimas taxas de homicídios e criminalidade.

aos "Paiakans" ...

Bastante oportuna a colocação do cacique Guaicaipuro Cautémoc. Um continente inteiro para saldar a primeira parcela de uma eterna dívida com os que habitam a américa ha mais de 40 mil anos.

Eu, particularmente, vejo nos caciques, de um modo geral, pessoas de alta credibilidade. Aos exemplos:

Paulinho Paiakan foi injustamente acusado de estuprar uma garota "caraíba". Primeiro admitiu ter molestado a garota. Depois, sob a orientação de um causídico provavelmente fornecido pela Funai, mudou sua versão dizendo que não havia praticado tal crime hediondo. Todos sabemos, na verdade, que o cacique Paiakan queria apenas perpetuar sua espécie, sendo ele descendente dos tais moradores de mais de 40 mil anos.

Cacique Raoni, lider dos Kaiapós, rodou o mundo com o cantor Sting. Esse último, quando caiu em si, nos devolveu nosso "nativo da américa".

Mais uma vez menciono Dourados/MS. Não raras foram as notícias veiculadas nas principais emissoras de rádio e televisão, assim como nos principais tablóides, das crianças indígenas morrendo de fome. O cacique tava forte e rechonchudo. Obviamente em sua oca não faltava comida, afinal ele é o cacique. Sobre ele pairavam indícios de atentado ao pudor contra garotas "brancas".

Não tenho nada contra os índios. O cacique Guaicaipuro Cautémoc tem todo o direito de cobrar essa conta. Se eles não gostam de laborar e preferem emprestar ouro e prata a juros, nos resta respeitar os habitantes de mais de 40 mil anos. Trabalhar nunca foi e nem será o forte deles mesmo.

Os espanhóis, quando conquistaram a américa central, foram um pouco mais duros. Preventivamente exterminaram quase todos os nativos. Por aqui, vivemos em conflito com os habitantes de mais de 40 mil anos. Olé!

índios...

A questão indígena é extremamente simples. Aliás já foi resolvida. Transcrevo na íntegra o discurso do cacique Guaicaipuro Cautémoc numa reunião com chefes de estado da comunidade européia.

Guaicaipuro Cautémoc

Eu, Guaicaipuro Cautémoc, descendente dos que povoaram a américa há 40 mil anos, vim aqui encontrar os que nos encontraram há apenas 500 anos.

O irmão advogado europeu me explica que aqui toda dívida deve ser paga, ainda que para isso se tenha que vender seres humanos ou países inteiros.

Pois bem! eu também tenho dívidas a cobrar. Consta no arquivo das índias ocidentais que entre os anos de 1503 e 1660, chegaram à europa 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata vindos da minha terra!... teria sido um saque? Não acredito. Seria pensar que os irmãos cristãos faltaram a seu sétimo mandamento.

Genocídio?... não. Eu jamais pensaria que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue de seu irmão.

Espoliação?... seria o mesmo que dizer que o capitalismo deslanchou graças à inundação da Europa pelos metais preciosos arrancados de minha terra!

Vamos considerar que esse ouro e essa prata foram o primeiro de muitos empréstimos amigáveis que fizemos à Europa. Achar que não foi isso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que me daria o direito de exigir a devolução dos metais e a cobrar indenização por danos e perdas.

Prefiro crer que nós, índios, fizemos um empréstimo a vocês, europeus.

Ao comemorar o quinto centenário desse empréstimo, perguntamo-nos se vocês usaram racional e responsavelmente os fundos que lhes adiantamos.

Lamentamos dizer que não.

Vocês dilapidaram esse dinheiro em armadas invencíveis, Terceiros Reichs e outras formas de extermínio mútuo. E acabaram ocupados pelas tropas da OTAN.

Vocês foram incapazes de acabar com o capital e deixar de depender das matérias-primas e da energia barata que arrancam do terceiro mundo.

Esse quadro deplorável corrobora a afirmação de Milton Friedmann, segundo o qual uma economia não pode depender de subsídios.

Por isso, meus senhores da Europa, eu, Guaicaipuro Cautémoc, sinto-me obrigado a cobrar o empréstimo que tão generosamente lhes concedemos há 500 anos. e os juros.

É para seu próprio bem.

Não, não vamos cobrar de vocês as taxas de 20 a 30 por cento de juros que vocês impõem ao terceiro mundo.

Queremos apenas a devolução dos metais preciosos, mais 10 por cento sobre 500 anos.

Lamento dizer, mas a dívida européia para conosco, índios, pesa mais que o planeta terra!... e vejam que calculamos isso em ouro e prata. Não consideramos o sangue derramado de nossos ancestrais!

Sei que vocês não têm esse dinheiro, porque não souberam gerar riquezas com nosso generoso empréstimo.

Mas há sempre uma saída: entreguem-nos a Europa inteira, como primeira prestação de sua dívida histórica.

(outro) teste

...só pra ver como fica... acho q não ficou bem utilizar apenas um nick. Creio que agora vai ficar mais claro que são dois trapalhões bostando bobagens.

Dourados News

Dourados, Mato Grosso do Sul, está na mídia nacional e dessa vez não é por causa da apreenção de drogas. Um grupo de índios matou covardemente dois policiais e feriu gravemente outro. Isso prova que eu estava errado em relação aos índios. Além de não servir pra nada, não trabalhar, viver de esmola e deixar os "curumins" passando fome, estão cometendo crimes hediondos. Meu comparsa certamente demonstrará uma solução para os índios. Minha sugestão ele sabe bem!