Friday, May 16, 2008

O Imperador

O jogador Adriano está de volta à seleção brasileira de futebol. Isso tem lá seu ponto positivo. Já sabemos agora que o Brasil vai perder o que disputar. Se o Adriano jogar as Olimpíadas, não vamos conquistar o tão sonhado título nunca conseguido na história. Se disputar as eliminatórias não vamos pra Copa pela primeira vez na história. O Adriano é tão regular quanto um teorema matemático: sempre joga mal! Façamos um bate-bola rápido sobre o jogador:

1) Maior proeza: enquanto atacante, ele se destacou por não ter saído com travestis.

2) Pior momento: dentro de campo, jogando mal e fora de campo, tomando todas.

3) Ponto forte: chute forte com uma perna.

4) Ponto fraco: ter apenas UM único ponto forte.

5) Velocidade: comparável ao Mirandinha, se este não tivesse pernas.

6) Porte físico: forte, mais pra gordinho.

7) Momento inesquecível: quando bateu o carro (cheio de álcool) a duas quadras do meu trabalho.

8) Apelido: Imperador! O que, pelo que me lembro das aulas de história, não necessariamente é bom. Aliás, tem muito mais chance de ser pejorativo.

9) Atual fase: Digamos que se o Santos improvisasse o Betão no ataque, o Betão certamente se sairia melhor do que o Adriano.

10) Perpectiva: Ser titular absoluto no São Paulo, ou banco na Inter de Milão.

11) O que podemos esperar dele: seja o que for, é melhor esperar sentado.

Tuesday, May 06, 2008

sobre o maníaco austríaco

Josef Fritzl, 73 anos. Esse é o nome do cidadão que prendeu a filha de 18 aninhos e passou 24 anos abusando sexualmente dela. Um louco? Um maníaco? Um “véi safado”, como dizem os goianos? Nada disso.

Segundo a defesa do coroa, ele foi seduzido pela própria filha, que sentia uma atração por homens maduros. A defesa alega ainda que a garota, embora jovem, tinha uma inclinação pelo sadomazoquismo, razão pela qual, por sugestão da própria, foi acorrentada no porão da casa.

A defesa alega ainda que a garota fez um acordo, onde fornecia sexo ao pai em troca de bebidas e drogas. Fritzl enfrentava um período em que a potencia sexual começava a falhar, trazendo-lhe transtornos psicológicos. Aceitou então o acordo com a filha que seria, na realidade, quem verdadeiramente abusou do próprio pai.

O casal incestuoso não contava com os filhos. Obviamente que seria um escândalo, a filha gerar filhos do pai, virando uma imensa salada entre mãe, esposa, pai, avô, filhos e netos. Por sugestão da maliciosa Elisabeth, o pai retirou três, dos sete filhos e colocou na porta de casa como se fossem abandonados. Outros três filhos foram criados com a mãe, sendo que o sétimo da conta teria falecido, “talvez por agressões da própria mãe em estado puerperal”, dizem os advogados.

O velhote não é inocente, dizem os competentes causídicos. Concordar com o absurdo imposto pela filha foi atitude reprovável. Mas deve ser levado em consideração o momento psicológico do acusado, flertando com a impotência sexual, e a necessidade de consumo de drogas da filha.

Josef Fritzl está preso em uma cela com outras três pessoas. Segundo os advogados, por coincidência os mesmos que cuidam do caso Nardoni no Brasil, incluindo o Sr. Antonio Nardoni, Josef já fez amizade com os colegas de cela, todos afro-descendentes, pais de família, suspeitos de agredir os respectivos genros.

Os advogados só lamentam que ainda não puderam ver seu cliente, já que a legislação local impõe uma quarentena ao acusado. “Apesar da repercussão negativa, cremos que a verdade virá a tona, e que o Sr. Fritzl volte para casa para curtir sua velhice em paz” diz um dos advogados.
Verossímel a tese da defesa, não?